terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Cereais são melhores que pães no café da manhã

Encontrar cereal matinal na mesa dos brasileiros não é algo muito comum, o que é ainda mais notório quando pensamos no café da manhã de um adulto. No entanto, os cereais são uma escolha ainda melhor para a nossa primeira refeição do dia, principalmente quando comparados com os pães que costumamos encontrar em nossa mesa de manhã.

As vantagens da adição de cereais como farelo de trigo, floco de milho e aveia em flocos na alimentação são tão grandes que agora eles fazem parte da Pirâmide Alimentar Brasileira, e seu consumo trás benefícios para qualquer idade.

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Os cereais são fonte de carboidrato, fibras, vitaminas, minerais  e possuem baixo teor de gordura, além de promover um período de saciedade maior que o pão ou biscoito cream cracker, devido o tempo maior que o corpo precisa para quebrar e absorver o alimento. Isso ajuda na perda de peso, evita que você coma guloseias e faz com que tenha uma alimentação mais equilibrada.

Eles também contribuem para um bom funcionamento do cérebro, isso porque seus nutrientes, como por exemplo a vitamina B12, ajudam nas funções cognitivas, resultando num melhor rendimento escolar das crianças e melhora na memória dos mais velhos. As fibras solúveis e insolúveis são outra vantagem, pois as solúveis contribuem na redução dos triglicerídeos e colesterol ruim, assim são mais uma aliada contra problemas cardíacos, enquanto as insolúveis auxiliam o trato gastrointestinal a trabalhar melhor, estimulando a evacuação.

Dicas de como consumir

Para aproveitar bem todos esses benefícios, é aconselhável variar a sua refeição e consumir vários tipos de cereais como aveia em flocos, granola, farelo de aveia e flocos de milho (não coberto de açúcar refinado). A adição de frutas é algo que só tem a ganhar, por isso acrescente maça, morangos, banana, ou a fruta que preferir. E para deixar a refeição mais saborosa, é só adicionar leite ou iogurte, assim você deixa tudo ainda mais nutritivo.

Fonte: Saúde é vital

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Vitamina D ajuda a emagrecer

Altos índices de vitamina D no organismo aceleram o metabolismo, reduzem a barriga e ainda fazem bem à saúde

corpo-perfeitoQue a vitamina D é fundamental para a saúde dos ossos e dos dentes, já se sabia. A substância também está relacionada à prevenção de várias doenças, como diabetes do tipo 1, mal de Parkinson e depressão. A essa lista, soma-se agora uma novidade: o nutriente ajuda a evitar e a combater a obesidade. Uma pesquisa recente da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com índices mais elevados de vitamina D no organismo afinam com maior facilidade, principalmente, a região abdominal.

Como o nutriente atua na perda da barriga

1. A vitamina D promove o metabolismo da gordura, cortando a produção do hormônio da paratireoide, o que acelera a quebra da gordura pelo fígado.
2. Depois, a vitamina D seca as gordurinhas - a substância ativa os receptores nas células adiposas, inibindo o seu crescimento.
3. A supervitamina também reduz o apetite, pois aumenta a quantidade de leptina, hormônio que envia sinais de saciedade ao cérebro.
4. Por fim, o nutriente ativa a força dos músculos - ele facilita a redução do excesso de gordura no tecido muscular, fator ligado ao aumento da força.

3203029287_c93fe516ed_oTome de 15 a 20 minutos de sol diariamente

Sol na medida certa

Apresentar níveis deficientes de vitamina D é uma realidade cada vez mais comum da vida moderna. Incluir na dieta alimentos que são fonte da substância - óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, produtos industrializados enriquecidos, manteiga e peixes, como salmão, sardinha, atum e cavalinha - ajuda a melhorar o quadro, mas está longe de ser suficiente.
O mais importante, garantem os especialistas, é tomar de 15 a 20 minutinhos de sol todos os dias, antes das 10 da manhã ou após as 4 da tarde, e sem protetor solar. "Deixar uma área correspondente ao tamanho da nuca em exposição já está ótimo", garante o dermatologista Adilson Costa, de São Paulo.
"A pele produz vitamina D numa rapidez extraordinária", conta Andréia Naves. Para ter uma ideia da eficiência dos raios ultravioleta, 15 minutos de exposição solar no verão produzem a mesma quantidade de vitamina D fornecida por 100 copos de leite. No entanto, há limitações para a conversão da supervitamina pelo sol: a idade (idosos vão perdendo a capacidade de absorvê-la), tom da pele (negros sintetizam a substância em menor escala), tipos de roupa e até mesmo os níveis de poluição da atmosfera.

Sim ao suplemento

A única forma de descobrir se você tem carência de vitamina D é fazer um exame de sangue a cada seis ou oito meses. Caso o nível esteja abaixo do esperado, a saída é tomar suplementos nutricionais - mas atenção: sempre sob a orientação de um médico ou nutricionista, nunca por conta própria.
E, normalmente, quem suplementa a vitamina D também deve reforçar os níveis de cálcio e magnésio no organismo, pois, para que ela possa trabalhar de forma eficiente, precisa que os dois minerais também desempenhem bem a sua função. Importante: para surtir efeito, a suplementação deve ser feita por, no mínimo, seis meses.